sábado, 30 de outubro de 2010

Azeite Gallo: o quinto mais vendido do mundo

Em Julho de 2009 a Unilever Jerónimo Martins decidiu autonomizar a unidade de azeites e óleos vegetais, onde sobressai a marca Gallo. Mais de um ano depois a quota de mercado em Portugal passou de 23,3% para 27,1% em Setembro deste ano.
O director-geral da Gallo afirma que reforçaram a liderança no mercado português e no mercado brasileiro de uma maneira muito crítica e continuam a liderar na Venezuela. No Brasil o azeite Gallo aumentou uma quota de 2% este ano. A China e o Japão são apostas ainda a longo prazo.
O Brasil contribuiu para que a facturação chegasse aos cem milhões de euros em 2009. "Estamos a crescer na venda do produto mas, é uma subida devido à impulsão dos mercados internacionais". Centrar uma equipa no produto a nivel geográfico do país, através dos mercados internacionais, ajuda a um melhor desenvolvimento do produto e da sua produção e venda.
Actualmente a marca do Gallo está em 40 países, tendo vindo a aumentar. É a quinta marca mais vendida no mundo, mas a luta para uma subida ainda maior tem sido difícil por causa da forte concorrência. Devido à sua eficácia na organização, oa marca continua a lutar para ser uma das primeiras marcas mais vendidas no mundo. O director-geral do azeite Gallo acredita na abertura de caminhos em novos mercados, nomeadamente na Europa devido à conquista do primeiro prémio Mário Solinas Azeite Novo 2009-2010.
É contra as marcas próprias que o azeite Gallo tem vindo a combater para que ainda possa ter possibilidades de crescer mais nos supermercados e hipermercados. Para que aconteça este crescimento a empresa tem feito um grande esforço para continuar a dar um nível de qualidade ao produto com consistência absoluta e quem o consome reconhece esse trabalho e é por essa diferenciação que a Gallo quer manter os seus clientes e conquistar novos.
Por ano, a Gallo recebe entre cinco a oito mil amostras de azeite de produtores nacionais, das quais 70% são rejeitadas.
Apesar do aumento de produção nacional, a importação de azeite de outros mercados não vai parar, havendo o objectivo de manter as características do produto e a consistência do sabor.
Fonte: Público de 26 de Setembro de 2010
Notícia apresentada pela Joana Silva, aluna nº12 do 11ºD