sábado, 14 de maio de 2011

Aula de 9 de Maio

Na aula de 09 de Maio falámos sobre o transporte aéreo e nas suas respectivas vantagens e desvantagens.
Em relação às vantagens, podemos afirmar que o transporte aéreo é o meio de transporte mais rápido, bem como é um dos transportes que se encontra cada vez mais seguro. O conforto, face à rapidez oferecida, justifica a sua preferência por políticos, empresários e turistas. Outras vantagens desse meio de transporte são: é o transporte mais económico para passageiros (tempo e custo) para longas distâncias; desempenha um papel de grande importância nas ligações do território continental com as regiões autónomas, entre estas e no seu interior (especialmente para passageiros e mercadorias que requerem urgência); oferece condições particularmente favoráveis no transporte de bens perecíveis e situações urgentes; o preço deste modo de transporte a nível das linhas internacionais tem registado baixas sucessivas em resultado de uma crescente concorrência praticada pelos voos de baixa tarifa (low cost), o que tem vindo a permitir a vulgarização e democratização deste modo de transporte.
No entanto, o transporte aéreo apresenta também algumas desvantagens, tais como: evidencia custos operacionais muito elevados; apresenta uma capacidade limitada para o transporte de mercadorias; apresenta um impacto ambiental negativo ( poluição sonora e atmosférica); a saturação dos corredores torna, por vezes, difícil o escoamento do tráfego aéreo; verifica-se uma localização problemática dos aeroportos, com muitas situadas no interior das cidades/ áreas urbanas; assiste-se muitas vezes atrasos nos voos, particularmente nas situação que necessitam de transbordo; há uma grande vulnerabilidade face à insegurança motivada por acções terroristas, o que leva a maior formalidades de controlo de segurança, originando assim possíveis atrasos; está sujeito as condições atmosféricas ( Exemplo: Vulcão da Islândia) .
Texto elaborado pela Carla Silva, aluna nº6 do 11ºD

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Comboio no Porto tirou 5381 camiões da estrada

Segundo o Jornal de Notícias, a ferrovia ajudou a infra-estrutura portuária a crescer 30% em 2010. Destaca-se o comboio do porto de Aveiro que transportou 123 mil toneladas nos primeiros oito meses de vida, contribuindo para o crescimento de 30% da infra-estrutura em 2010. A ferrovia aliviou igualmente as vias rodoviárias, retirando 5381 camiões da rota do porto. Mais de 123 mil toneladas de mercadorias foram transportadas através da nova linha ferroviária para o Porto de Aveiro (PA). Até final de Novembro, a ferrovia permitiu retirar das estradas 5381 camiões, baixou os custos logísticos de exportação e alargou a área de influência do porto.
Anuncia que neste momento é o terceiro porto do país a fazer movimentação de mercadoria ferroviária; atrás encontram-se Setúbal e Sines. O objectivo é que, em cinco anos, a ferrovia atinja 15% do movimento portuário. Foi um investimento público que se está a tornar produtivo e com o tempo se tornará mais reprodutivo, porque as empresas vão querer exportar mais, sem a criação da ferrovia, o crescimento do porto, que, contrariando o panorama nacional, em 2010 deverá atingir os 30%, teria sido muito mais fraco. Sem a ferrovia e a obra de acessibilidade marítima que se quer criar no próximo ano a viabilidade do PA seria posta em causa. Todo o investimento que está aqui não poderia ser rentabilizado, diz o JN.
A ferrovia tem ajudado, acima de tudo, a potenciar as exportações, pois é usada, maioritariamente, para transportar cargas para o Porto de Aveiro e muito menos para distribuir cargas que tenham chegado por via marítima. As exportações aumentaram significativamente, o que mostra que temos um papel importante no crescimento da economia nacional.
Notícia apresentada pela Ana Rocha, aluna nº2 do 11º D

Sector dos transportes à beira do abismo

Segundo o Jornal de Notícias, o sector dos transportes públicos em Portugal "está à beira do abismo" e existe "má gestão" por parte do accionista Estado. Refere que o sector tem uma dívida acumulada de cerca de 10% do PIB. Há uma grande irresponsabilidade dos responsáveis políticos.
Anunciam como principais problemas, o sistema complexo montado nos transportes públicos, existindo em Lisboa mais de 500 títulos diferentes, uma base tarifária média muito inferior ao custo médio por passageiro ou a política dos chamados passes sociais, que não têm critérios sociais.
Como soluções defende-se a necessidade de repensar os investimentos e a sua racionalização para critérios orientados não para as necessidades do país, mas para as suas possibilidades, uma orientação clara do papel do Estado no sector; nas empresas, é defendida a sua reestruturação, e mesmo a possibilidade de começar do zero em termos de dívida, recorrendo a um parqueamento de dívida através de sociedades veículo e contratualização do serviço público.
Notícia apresentada pela Ana Rocha, aluna nº 2 do 11º D

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Aula de 4 de Maio

Na aula do dia 4 de Maio vimos os tipos de linhas ferroviárias existentes em Portugal, analisámos as redes ferroviárias nacional e ibérica e ainda vimos os objectivos da implementação da rede de alta velocidade em Portugal.
São quatro os tipos de linhas ferroviárias portuguesas: o Alfa Pendular, que é a que privilegia o litoral e a que tem maiores vantagens, o Intercidades, que já liga a algumas cidades do interior, o Inter-Regional, que está a ser desactivada pela pouca procura devido à sua lentidão e o Regional, que é a mais fraca pois tem presente a maior competitividade do autocarro.
Depois vimos que a rede ferroviária nacional está a ser modernizada com o objectivo de tornar o transporte ferroviário eficiente, não só no transporte de mercadorias, mas também de passageiros a médias e longas distâncias, tendo como elemento essencial a integração de Portugal na rede europeia de alta velocidade, em que seria Évora a principal beneficiária da ligação Lisboa-Madrid. Os objectivos desta rede de alta velocidade são: facilitar as exportações e importações, assegurar a livre circulação de mercadorias e pessoas, favorecer a sustentabilidade ambiental e territorial, uma vez que comparado com outros tranportes é o menos poluente e desempenhar um papel relevante no processo de coesão social e económico.
Texto elaborado pela Ana Rita Lopes, aluna nº 4 do 11º D 

Aula de 2 de Maio

Na aula de hoje falámos do transporte ferroviário. A extensão da rede ferroviária em Portugal ainda se encontra pouco modernizada. Os melhoramentos efectuados visam, sobretudo, a modernização das vias de ligação internacional e de circulação Norte-Sul. Portanto, a rede ferroviária evidencia algumas assimetrias. Também o facto do Plano Director da Rede Ferroviária Nacional não estar concluído, revela o atraso do país em relação a outros. Este meio de transporte, assim como os outros, apresenta algumas vantagens e desvantagens. 

Como principais vantagens temos:
-> A maior capacidade de carga do que o transporte rodoviário, sendo o mais apropriado para o transporte terrestre de mercadorias pesadas;
-> Menor consumo de energia;
-> Livre de congestionamentos;
-> Maior segurança face ao transporte rodoviário;
-> Menor impacto ambiental;
-> Maior competitividade face ao transporte rodoviário, no transporte de mercadorias na UE;
-> Maior conforto
-> Desempenha um papel fundamental ao nível do transporte de passageiros e mercadorias nas áreas metropolitanas, podendo assim descongestionar o trânsito rodoviário e reduzir os índices de poluição;
-> Beneficia da centralidade das gares ferroviárias. (ex: Cais do Sodré, Gare do Oriente)

As principais desvantagens deste meio de transporte são:
-> A exclusividade da exploração do transporte ferroviário limita a sua capacidade concorrencial face à diversidade da oferta do rodoviário;
-> Parte da rede não se encontra ainda electrificada. Isto limita a modernização, e consequentemente a menor segurança e menor rapidez;
-> Maioria da rede é constituída por uma só via, o que é um factor de insegurança e lentidão;
-> Em grande parte do país o traçado das linhas é limitado pela topografia, apresentando por essa razão curvas acentuadas, carris apertados e fortes declives;
-> Os custos de exploração são elevados;
-> Reduzida flexibilidade, devido à dependência de horários rígidos;
-> Frequentemente necessita de transbordo, o que limita a rapidez do transporte;
-> É limitado pela existência de inúmeras passagens de nível;
-> Pouca eficácia e reduzida fiabilidade.
Texto elaborado pela Ana Rosa, aluna nº 3 do 11º D 

Aula de 29 de Abril

     Portugal tem corredores de ligação a Espanha e ao resto da Europa. É um projecto de ligação multimodal (conjunção de vários modos de transporte), abrange acessibilidades rodoviárias, ferroviárias, portos e aeroportos e está vocacionado para aproximar Portugal do resto da Europa. Melhora ligações de rede ferroviárias dos Portos de Sines e Aveiro às principais cidades espanholas e daí o resto da Europa; e integra Portugal na Rede Europeia de Alta velocidade.
     Portugal nas Placas giratórias nas rotas intercontinentais tem uma posição geoestratégica da Península Ibérica que sai reforçada com lugar de cruzamento de vários eixos de ligação, fornecendo uma situação centralidade à escala mundial. Para tal são tomadas medidas (para tornar Portugal a porta de entrada e saída dos produtos): Articulação das redes e existência de interfaces (espaços onde os modos de transporte se articulam); Reforço do papel dos portos comerciais da fachada Atlântica ocidental e a aposta no transporte multimodal.
     Portugal na Politica Comum dos transportes verifica-se o aumento da contentorização (especialização do transporte em mercadorias em contentores universais) veio criar condições favoráveis ao desenvolvimento de articulações multimodais (rodo-ferro-marítimo).
     O transporte rodoviário tem como principais vantagens: maior mobilidade e flexibilidade; transporte porta a porta; mais prático e económico para curtas e médias distâncias; crescente grau de especialização; investimentos não muito elevados; nos transportes de passageiros tem preços competitivos; no transporte individual está liberto de horários rígidos. 
     E tem como principais desvantagens: ocupação de grandes espaços; impacto territorial negativo; impacto ambiental negativo; consome grandes quantidades de energia (combustível); origina saturação e congestionamento; dificuldades de estacionamento; reduzida capacidade de carga; elevados custos de construção e manutenção; crescente insegurança ( taxa de sinistralidade elevada). 
Texto elaborado pela Ana Rocha, aluna nº 2 do 11º D

Aula de 27 de Fevereiro

No passado dia 27 de Abril, falámos na aula de Geografia acerca dos transportes. Vimos que até meados do século XX se falava em distâncias absolutas, medidas em Kms. Com o desenvolvimento dos transportes, surge o conceito das distâncias relativas – relação entre distância e tempo/custo - o espaço absoluto distende-se ou comprime-se em função destes factores.
Surgem assim os mapas distorcidos. Estes representam a sobreposição de 2 mapas que torna evidente os espaços com maior e menor acessibilidade - grau relativo de facilidade em termos de tempo e custo com que se alcança um determinado lugar. O interesse das pessoas passa a ser o custo e a duração das viagens, ao invés da distância absoluta.
·         Portugal e a política comum dos transportes
O Tratado da União Europeia tem como principal objectivo na área dos transportes a criação de redes transeuropeias homogéneas em toda a Europa.
O Programa Operacional de Acessibilidades e Transportes visa um melhor funcionamento do mercado interno e o reforço da coesão económica e os seus principais objectivos são:
Qualidade e eficiência dos corredores de transportes;
- Promoção da multimodalidade (combinação dos vários meios de transporte
 Logística (planeamento e gestão dos transportes de mercadorias)
 Coesão nacional e mobilidade sustentável.
Texto elaborado pela Ana Carolina Fernandes, aluna nº 1 do 11º D