sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Aula de 29 de Novembro

Na aula do dia 29 de Novembro de 2010 revimos as novas áreas terciárias. Muitos serviços têm tendência para sair da cidade, sobretudo os que exigem maior consumo de espaços, como a armazenagem e distribuição, pois procuram áreas com maior acessibilidade, espaço e a um bom preço. É muito difícil recuperar, revitalizar e renovar o CBD, pois tratam-se de edifícios antigos e com ruas estreitas, o que não se torna fácil proceder a obras. Surgem, assim, cada vez mais centros de escritório em conjuntos novos e planeados, que dispõem de outras funções complementares ou de apoio. (Exemplo: Parque das Nações). É frequente que estes conjuntos se localizem na periferia da cidade, próximo de auto-estradas ou vias rápidas que assegurem a facilidade de acesso. (Exemplo: Palácio do Gelo). Adquirem a designação de parques de escritório e detêm um conjunto de equipamentos complementares, como centros de congressos, restaurantes galerias comerciais, etc. Existem ainda os parques tecnológicos, que associam empresas a organismos de ensino universitário e de investigação.
Vimos as novas formas de comércio, associadas a estabelecimentos de grande dimensão, como centros comerciais super e hipermercados e grandes superfícies especializadas. Nestes centros comerciais existem tanto bens raros como banais, é utilizada a estratégia de lojas “âncora”, os super e hipermercados, que servem para atrair mais compradores para estes centros comercias. O sucesso de qualquer destas novas formas de comércio está aliado à facilidade de estacionamento e à acessibilidade, ao aumento da taxa de emprego feminino, à maior mobilidade e ao aumento do nível de vida das famílias são as vantagens destas novas formas de comércio. Nas desvantagens encontramos as condições de trabalho que os empregados têm (trabalho precário, contractos a prazo, salários baixos e horários sobrecarregados).
Vimos medidas para promover o centro das cidades, como a organização do trânsito, a criação de espaços de estacionamento, o aumento da qualidade e eficácia dos transportes públicos, cortar o trânsito em algumas ruas para atrair pessoas para o centro, e implementação de programas e iniciativas que incentivam e dão apoio financeiro (que vêm da União Europeia) a projectos de revitalização urbana.
Texto apresentado pela Ana Rocha, aluna nº 2 do 11º D